terça-feira, 4 de setembro de 2012

O segundo encontro das Oficinas das Emoções deflagrou uma grande questão de nossas vidas: o quanto descriminamos e somos descriminados no nosso dia a dia, nas situações dos grupos de amigos, de iguais!!  Refletimos que nos nossos grupos de iguais nós somos diferentes e nem sempre é fácil lidar com essas diferenças e as exigências que o grupo nos faz!  Nem sempre vale a pena fazer o que o grupo quer para sermos aceitos, pois muitas vezes deixamos de ser nós mesmos apenas para fazer parte do grupo e "quebramos a cara"! O melhor é SERMOS NÓS MESMOS, RESPEITANDO NOSSOS LIMITES, NOSSOS VALORES!!

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Que alegria!!! O Grupo do II Semestre 2012 iniciou suas atividades com grandes expectativas!!!
O primeiro encontro dia 24/8 surpreendeu os adolescentes e a mim mesma. Todos sentiram-se acolhidos, conseguiram superar suas limitações iniciais e colaborar com o desenvolvimento das atividades. Estamos na etapa do reconhecimento do Eu e do Outro, o que revela a nós mesmos questões em nosso ser que nunca paramos para pensar, e também percebemos que não estamos sozinhos nesse barco que às vezes está no meio de uma tempestade. O grupo nos mostra que temos nossa individualidade, mas que não somos os únicos a passar por determinadas situações, sentir certas emoções "tensas", agir de determinada forma. O grupo nos escuta, nos acolhe e nos ajuda com trocas de experiências!!!
Vamos lá para o próximo encontro!!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011


Projeto da OFICINA DAS EMOÇÕES.       

A adolescência é um período do desenvolvimento do ser humano repleta de conflitos, angústias, incertezas, sentimentos mil que, muitas vezes, não são bem vistos e compreendidos pela sociedade. Pensando nessa população crescente em nossa cidade, elaboramos o Projeto  Oficina das Emoções para oferecer aos adolescentes um espaço de reflexão e discussão em relação ao Ser de cada sujeito em desenvolvimento, a formação de seus valores, atitudes e crenças, bem como suas dificuldades e convivência familiar e social. Assim, ao jovem lhe será oferecido um ambiente de construção, reflexão, de  re-significação de seus conflitos e anseios, o que lhes facilitará a aquisição de novas informações e conteúdos, além de despertar o desejo pelo aprender a ser e fazer diferente ao que lhe  é rotineiro e habitual.
          

 E TEM COMO OBJETIVO:

Refletir sobre a realidade que cerca os adolescentes através de atividades em grupo, debates, conversas informais, dinâmicas, dramatizações, possibilitando ao adolescente uma participação ativa, através de um clima lúdico, em que múltiplas versões sejam expressas.



Mais informações : Tratar com Secretária Daniella
Instituto de Psicologia SENTIR
Rua: 916 nº 461 entre 3º e 4º avenida 
fone: (47) 3363-4590

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Jovem & Drogas




Conforme a psicóloga e psicoterapeuta Roberta Fernanda Voltolini, a adolescência é um período importante na formação do psiquismo do ser humano, pois as vivências desde o momento da concepção influenciam na constituição de valores, aspectos morais, afetivos, emocionais, inclusive físicos, sobre os quais os pais têm influência. "As relações familiares estabelecidas, as ausências e a demasiada falta de zelo, ou o excesso dele, influenciam no desenvolvimento dos filhos", explicou.No entanto, Roberta comentou que é um erro focar a questão da culpabilidade dos pais quando os filhos se tornam usuários de drogas. "Ele fez uma escolha do caminho errado, algo que fará mal para si e para a sociedade e irá depender dele reverter a situação".Segundo a profissional, as drogas atualmente entram na vida dos jovens como uma alternativa de fuga, algumas vezes inconsciente da sua realidade concreta, suas faltas, angústias, dúvidas e incertezas. "Em uma família onde há equilíbrio nas relações, que os pais assumem seus papéis com responsabilidade, onde há diálogo, respeito e limites, dificilmente o jovem procurará resolver seus conflitos nas drogas", ponderou.Ao detectar que o jovem está utilizando drogas, Roberta orienta que haja uma intervenção por parte dos pais, e até mesmo que eles busquem ajuda de profissionais da área da saúde e psicologia para o tratamento.